8 de nov. de 2008

Um Dedo de Prosa

Saímos da OCA já de noite, cada um com uma mochila enorme, mais a barraca, mais uma bolsa com colchonete e roupa de cama; uma enormidade só, de tanta bagagem. Em Belo horizonte, à noite, indo da Savassi para a Pampulha (quem conhece BH sabe que é longe pra caramba), cheios de bagagem. Em uma situação dessa, chamando tanta atenção em uma grande cidade brasileira, é de se esperar que o pior possa acontecer. De fato chamamos a atenção do cobrador e do motorista do ônibus que nos conduziu até à Pampulha que, ao se depararem com passageiros um pouco diferentes do habitual, não se furtaram a entabular conversa.

Os simpáticos Marcelo, o motorista; e Luiz, o cobrador.

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