Depois que saimos da OCA fomos para a casa da Ana Soares. Ficamos por lá até o dia em que, como os patos da América do Norte, rumamos para o Sul. Como tem gente bacana pra conhecer, livro legal pra ler e sorvete gostoso pra tomar; e a vida é tão curta. A Ana encerra em si duas características bem distintas de existirem em uma só pessoa, e que me chamaram bastante atenção: uma mineiridade bastante arraigada junto com um senso de cosmopolitismo muito forte. Dizem que tirar uma menina de sua cidadezinha é fácil, difícil é tirar a cidadezinha da menina. (Digo isso mesmo sem saber de que cidade ela é por ser essa a impressão que passa).
À esquerda a Léo, o braço direito da Ana, que brinca com o Titã, que faz juz ao nome
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